Descrição
História: Os seus nomes têm origens distintas: «parietária» vem do latim e significa «planta que cresce em muros velhos», ao passo que «alfavaca» vem do árabe. As propriedades desta planta já eram conhecidas no tempo dos gregos e dos romanos, existindo relatos sobre o seu uso por parte de médicos da Antiguidade. Cláudio Galeno (cerca de 129 – cerca de 199 d.C.), por exemplo, utilizava-a internamente para tratar todos os problemas relativos às vias urinárias e externamente, sob a forma de cataplasmas, para combater as inflamações, as queimaduras, os inchaços, as dores de ouvidos e a gota. Plínio, o velho (23-79 d.C.), também lhe atribuía as mesmas aplicações.
Constituintes e Propriedades: Muito rica em enxofre, nitrato de potássio e cálcio. Trata infecções urinarias, nefrites e pedra nos rins e na bexiga, dado que acalma a dor durante a passagem de urina e fortalece todo o aparelho urinário. É diurético, tem uma ação suavizante nos tecidas, alivia edemas e é útil em casos de retenção de líquidos. Combate eficazmente as hemorróidas, tanto em uso externo como interno. Combate as infecções provocadas pelo herpes zoster incluindo a SIDA dos gatos.
Trata infecções urinarias, nefrites, pedra nos rins e na bexiga, diurético, retenção de líquidos, hemorroidas, herpes, artrite, anti-inflamatório, antirreumática, antiartrítica, afeções pulmonares, queimaduras e edemas, rico em enxofre, nitrato de potássio e cálcio,
Precauções: Gravidas e latentes.
Infusão: 4 colheres de chá para 1 litro de água fervida e deixar repousar cerca 10 a 15 minutos.
Bibliografia: BOTELHO, Fernanda. “Uma mão cheia de plantas que curam”. Dinalivro, 2015